sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

MITOS DA HIPNOSE - HIPNOTERAPIA CONDICIONATIVA NA SAÚDE


Hoje em dia, o termo hipnose é quase sempre mal interpretado, manchado pela negatividade, devido a informações distorcidas dos meios de comunicação, assim como pelo uso distorcido desse processo por "hipnotizadores" de espetáculos de variedades.
Na verdade, o estado hipnótico, é um fenômeno que acontece com todas as pessoas durante o dia, sem que as mesmas se apercebam. Entra-se num estado hipnótico, sempre que o "trânsito" da mente consciente abranda, dando espaço à mente subconsciente. Por exemplo, quando se faz algo automaticamente, como quando se está a conduzir, passa-se por determinado local, e mais à frente, a mente consciente diz-nos que "não se lembra de ter passado por ali". Ou por exemplo quando se entra profundamente na leitura de um livro ou na observação de um filme, sentindo como se estivesse a fazer parte do filme, ou identificando-se com a personagem do livro.

1. Hipnose é causada pelo poder do hipnotizador – Naturalmente o hipnotizador deve ter o devido conhecimento e a força mental necessária à concentração no momento certo, mas isso não é suficiente, para que o paciente entre em estado de hipnose existe a necessidade de um campo de interação e confiança, denominado "rapport".
2. O hipnotizador controla o desejo do paciente – Nenhum paciente hipnotizado faz aquilo que não faria acordado, ou seja, ele só é capaz de fazer aquilo que considera inofensivo e, mesmo assim, se desejar.
3. A hipnose é prejudicial à saúde – Desde que utilizada por profissionais competentes e bem intencionados, a hipnose não causa danos, devendo-se, apenas, estar atento para a sua utilização por pessoas inescrupulosas.
4. Pode-se tornar dependente da hipnose – Na utilização clínica não existe qualquer tipo de dependência na hipnose.
5. A pessoa pode não voltar do transe, ficar presa nele – Não é possível ficar preso ao transe. O transe profundo leva ao sono denominado terapêutico que, como qualquer sono fisiológico, dura até o momento de acordar, que é natural a cada indivíduo.
6. O sono é a hipnose – A hipnose não é igual ao sono fisiológico de todas as noites. É um estágio anterior ao sono, quando a pessoa está concentrada, com certo grau de consciência e podendo responder a comandos. É um relaxamento de forma alerta.
7. A pessoa fica inconsciente em transe – Normalmente o hipnotizado mantém o seu estado consciente, apenas com a atenção focalizada, onde o censor crítico da mente é aberto (racional), razão de poderem-se resgatar informações de memória (consciente e inconsciente), somente desta forma podemos trabalhar os mecanismos terapêuticos, indo até os pontos vitais de um problema, tanto de ordem física como psíquica. Ao aprofundar o transe, pode haver o desligamento da atenção vigilante. Apenas no transe profundo ocorre à amnésia total (inconsciente), tudo depende do nível de ansiedade em que o paciente conseguiu chegar.
8. Hipnose é terapia – Embora a hipnose tenha a facilidade de trazer alívio de dores e paz interior, o que já serve para curar uma série de angústias e ansiedades, ela é apenas uma ferramenta utilizada no processo terapêutico. A hipnose em si não é uma terapia, o fundamental é como trabalhar a mente uma vez que ela esteja sob hipnose, resolvendo os problemas de um indivíduo. A hipnose científica possui três linhas principais: Hipnose Clássica (Primeiros registros ocorreram no Egito - Século XXX a.C.), Hipnose Ericksoniana (1927) e Hipnose Condicionativa (1993).
9. Regressão e hipnose – Pode ocorrer a regressão quando a pessoa entra em estado hipnótico, mas apenas em alguns casos. Quando o hipnotizado é uma pessoa muito ligada, pensativa, racional e controlada, a regressão é muito difícil de ocorrer, já que essas pessoas dificilmente entram em um transe de médio a profundo, o que é necessário para o processo de regressão de memória. Na Hipnose Clássica trabalhe basicamente a regressão dentro do conceito investigativo (sofrologia), na Hipnose Condicionativa o paciente não fala com o terapeuta, utiliza-se método de bloqueio de registros mentais em vez de investigação, desta forma abrevia-se o tratamento, sem resgatar traumas.
10. Há perigos para a hipnose? – Ela pode ser realmente perigosa se aplicada indevidamente, ou seja, nas mãos de pessoa inescrupulosa ou sem cautela. Por isso exige a formação correta do profissional, o preparo e a habilitação reconhecidos para lidar com psicoterapia e um bom estudo da mente humana.
11. A hipnose realiza milagres – O que na hipnose pode parecer milagre, nada mais é do que o acesso a novas respostas interiores, em função da junção entre a motivação do paciente e a abertura às riquezas de cada um em seu inconsciente, é na mente onde está a cura da maioria das doenças, pois é ali que elas nascem, exceto as provenientes de fungos, vírus, bactérias, genética, acidentais e abusivas contra a saúde, assim mesmo elas podem ser tratadas pela hipnose, pois na mente onde estão as energias que sustentam nossas vidas como: fé, vontade, prazer, sexualidade, dor, amor, ciúmes, ódio, inveja, ansiedade, satisfação, medos, angústias. Na mente também estão localizadas todos as informações captadas pelos sentidos humano, que de alguma forma ali ficou registrada, podendo ser vivenciada, subliminar ou psicossomatizada, desde a vida intra-uterina até o momento presente. A única maneira para alcançar as energias e os registros mentais é pela hipnose, quando o hipnólogo está bem preparado tecnicamente e o paciente quer ficar livre do problema que o incomoda, tanto físico como psíquico, os resultados são imediatos.
12. A hipnose significa inconsciência – Existe uma relação direta entre o nível do sono terapêutico e a ansiedade, quanto menor for a ansiedade mais profundo é o estado de relaxamento, menores serão as leHoje em dia, o termo hipnose é quase sempre mal interpretado, manchado pela negatividade, devido a informações distorcidas dos meios de comunicação, assim como pelo uso distorcido desse processo por "hipnotizadores" de espetáculos de variedades.
Na verdade, o estado hipnótico, é um fenômeno que acontece com todas as pessoas durante o dia, sem que as mesmas se apercebam. Entra-se num estado hipnótico, sempre que o "trânsito" da mente consciente abranda, dando espaço à mente subconsciente. Por exemplo, quando se faz algo automaticamente, como quando se está a conduzir, passa-se por determinado local, e mais à frente, a mente consciente diz-nos que "não se lembra de ter passado por ali". Ou por exemplo quando se entra profundamente na leitura de um livro ou na observação de um filme, sentindo como se estivesse a fazer parte do filme, ou identificando-se com a personagem do livro.
1. Hipnose é causada pelo poder do hipnotizador – Naturalmente o hipnotizador deve ter o devido conhecimento e a força mental necessária à concentração no momento certo, mas isso não é suficiente, para que o paciente entre em estado de hipnose existe a necessidade de um campo de interação e confiança, denominado "rapport".
2. O hipnotizador controla o desejo do paciente – Nenhum paciente hipnotizado faz aquilo que não faria acordado, ou seja, ele só é capaz de fazer aquilo que considera inofensivo e, mesmo assim, se desejar.
3. A hipnose é prejudicial à saúde – Desde que utilizada por profissionais competentes e bem intencionados, a hipnose não causa danos, devendo-se, apenas, estar atento para a sua utilização por pessoas inescrupulosas.
4. Pode-se tornar dependente da hipnose – Na utilização clínica não existe qualquer tipo de dependência na hipnose.
5. A pessoa pode não voltar do transe, ficar presa nele – Não é possível ficar preso ao transe. O transe profundo leva ao sono denominado terapêutico que, como qualquer sono fisiológico, dura até o momento de acordar, que é natural a cada indivíduo.
6. O sono é a hipnose – A hipnose não é igual ao sono fisiológico de todas as noites. É um estágio anterior ao sono, quando a pessoa está concentrada, com certo grau de consciência e podendo responder a comandos. É um relaxamento de forma alerta.
7. A pessoa fica inconsciente em transe – Normalmente o hipnotizado mantém o seu estado consciente, apenas com a atenção focalizada, onde o censor crítico da mente é aberto (racional), razão de poderem-se resgatar informações de memória (consciente e inconsciente), somente desta forma podemos trabalhar os mecanismos terapêuticos, indo até os pontos vitais de um problema, tanto de ordem física como psíquica. Ao aprofundar o transe, pode haver o desligamento da atenção vigilante. Apenas no transe profundo ocorre à amnésia total (inconsciente), tudo depende do nível de ansiedade em que o paciente conseguiu chegar.
8. Hipnose é terapia – Embora a hipnose tenha a facilidade de trazer alívio de dores e paz interior, o que já serve para curar uma série de angústias e ansiedades, ela é apenas uma ferramenta utilizada no processo terapêutico. A hipnose em si não é uma terapia, o fundamental é como trabalhar a mente uma vez que ela esteja sob hipnose, resolvendo os problemas de um indivíduo. A hipnose científica possui três linhas principais: Hipnose Clássica (Primeiros registros ocorreram no Egito - Século XXX a.C.), Hipnose Ericksoniana (1927) e Hipnose Condicionativa (1993).
9. Regressão e hipnose – Pode ocorrer a regressão quando a pessoa entra em estado hipnótico, mas apenas em alguns casos. Quando o hipnotizado é uma pessoa muito ligada, pensativa, racional e controlada, a regressão é muito difícil de ocorrer, já que essas pessoas dificilmente entram em um transe de médio a profundo, o que é necessário para o processo de regressão de memória. Na Hipnose Clássica trabalhe basicamente a regressão dentro do conceito investigativo (sofrologia), na Hipnose Condicionativa o paciente não fala com o terapeuta, utiliza-se método de bloqueio de registros mentais em vez de investigação, desta forma abrevia-se o tratamento, sem resgatar traumas.
10. Há perigos para a hipnose? – Ela pode ser realmente perigosa se aplicada indevidamente, ou seja, nas mãos de pessoa inescrupulosa ou sem cautela. Por isso exige a formação correta do profissional, o preparo e a habilitação reconhecidos para lidar com psicoterapia e um bom estudo da mente humana.
11. A hipnose realiza milagres – O que na hipnose pode parecer milagre, nada mais é do que o acesso a novas respostas interiores, em função da junção entre a motivação do paciente e a abertura às riquezas de cada um em seu inconsciente, é na mente onde está a cura da maioria das doenças, pois é ali que elas nascem, exceto as provenientes de fungos, vírus, bactérias, genética, acidentais e abusivas contra a saúde, assim mesmo elas podem ser tratadas pela hipnose, pois na mente onde estão as energias que sustentam nossas vidas como: fé, vontade, prazer, sexualidade, dor, amor, ciúmes, ódio, inveja, ansiedade, satisfação, medos, angústias. Na mente também estão localizadas todos as informações captadas pelos sentidos humano, que de alguma forma ali ficou registrada, podendo ser vivenciada, subliminar ou psicossomatizada, desde a vida intra-uterina até o momento presente. A única maneira para alcançar as energias e os registros mentais é pela hipnose, quando o hipnólogo está bem preparado tecnicamente e o paciente quer ficar livre do problema que o incomoda, tanto físico como psíquico, os resultados são imediatos.
12. A hipnose significa inconsciência – Existe uma relação direta entre o nível do sono terapêutico e a ansiedade, quanto menor for a ansiedade mais profundo é o estado de relaxamento, menores serão as lembranças pós hipnose. Existem inúmeras técnicas para levar uma pessoa ao estado de sono terapêutico ou hipnótico.
13. O hipnotizado revela seus segredos – Dependendo da linha de hipnose empregada, na Clássica o hipnotizado só fala aquilo que deseja. Ele terá oportunidade de lembrar de coisas há muito esquecidas, o que chamamos de hipermnésia, mas só falará se achar seguro. Na Hipnose Condicionativa o terapeuta é um facilitador do processo terapêutico, o paciente não fala durante a sessão, possibilitando que 90% das pessoas consigam chegar ao estado de transe hipnótico com mais facilidade, abreviando o tratamento.
14. E se houver a morte do hipnotizador durante o transe? – Ao deixar de ouvir a voz do hipnotizador o paciente interrompe o transe induzido ou pode até continuar um pouco, acordando normalmente depois de algum tempo. O transe pode se transformar em sono fisiológico.
Fonte: Grupo Hipnose Clínica do Instituto Brasileiro de Hipnologiambranças pós hipnose. Existem inúmeras técnicas para levar uma pessoa ao estado de sono terapêutico ou hipnótico.
13. O hipnotizado revela seus segredos – Dependendo da linha de hipnose empregada, na Clássica o hipnotizado só fala aquilo que deseja. Ele terá oportunidade de lembrar de coisas há muito esquecidas, o que chamamos de hipermnésia, mas só falará se achar seguro. Na Hipnose Condicionativa o terapeuta é um facilitador do processo terapêutico, o paciente não fala durante a sessão, possibilitando que 90% das pessoas consigam chegar ao estado de transe hipnótico com mais facilidade, abreviando o tratamento.
14. E se houver a morte do hipnotizador durante o transe? – Ao deixar de ouvir a voz do hipnotizador o paciente interrompe o transe induzido ou pode até continuar um pouco, acordando normalmente depois de algum tempo. O transe pode se transformar em sono fisiológico.
Fonte: Grupo Hipnose Clínica do Instituto Brasileiro de Hipnologia

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